ME ABRACE PATIS

Voz de Ouro ao luar de Prata


Página dedicada aos seresteiros  e nomes dignamente cravados na História de Montes Claros.

Seresteiro, político, repentista,Nivaldo maciel, 
"importante resgate das mais belas modinhas na voz do legítimo modinheiro do Norte de Minas." 


FOLGUEDOS MINEIROS, uma mistura de cantigas e trovas do folclore do Norte de Minas, na voz do GRUPO DE SERESTAS JOÃO CHAVES, do disco de vinil ETERNA LEMBRANÇA  de Montes Claros.


Dr. Pedro Santos atendia indistintamente todas as classes sociais, ajudando aos humildes até com recursos financeiros para adquirir medicamentos.



 




 
Amo-te Muito, de João Chaves - Solo: Nivaldo Maciel - Coro: Maria do Carmo, Rita Maciel, Suely, Clarice Maciel, José Carlos, Hamlton Maciel e João do Carmo - Violões: Sebastião Andrade e José Maciel - Flauta: Marcelo Andrade - Bandolim: Francisco de Alencar Carneiro (Seu Gote) CD Duplo produzido por Clarice Maciel - 2001 - Modas e Modinhas - Nivaldo Maciel, importante resgate das mais belas modinhas na voz do legítimo modinheiro do Norte de Minas.


Casarão dos Maurício

















Praça da Central do Brasil

 

Lua Branca, de Chiquinha Gonzaga. Gravação de Nivaldo Maciel - Vocal: Rita, Suely, Maria do Carmo, Hamilton e José Carlos Maciel - Violão: Sebastião Andrade - Disco CD AMO-TE MUITO - MODAS E MODINHAS - NIVALDO MACIEL - 2001 - PRODUÇÃO DE CLARICE MACIEL
CHIQUINHA GONZAGA: Chiquinha Gonzaga GONZAGA, Chiquinha -- (Francisca Edwiges Neves Gonzaga).
Compositora, instrumentista, regente. Rio de Janeiro, RJ, 17/10/1847--idem, 28/02/1935. Maior personalidade feminina da história da música popular brasileira e uma das expressões maiores da luta pelas liberdades no país, promotora da nacionalização musical, primeira maestrina, autora da primeira canção carnavalesca, primeira pianista de choro, introdutora da música popular nos salões elegantes, fundadora da primeira sociedade protetora dos direitos autorais, Chiquinha Gonzaga nasceu no Rio de Janeiro, filha do militar José Basileu Neves Gonzaga e de Rosa Maria de Lima.

 Darcy Ribeiro

Academia Brasileira de Letras
Darcy Ribeiro foi eleito em 8 de outubro de 1992 para a cadeira 11, que tem por patrono Fagundes Varela, sendo recebido a 15 de abril de 1993 por Cândido Mendes.
Em seu discurso de posse, deixou registrado:
“Confesso que me dá certo tremor d'alma o pensamento inevitável de que, com uns meses, uns anos mais, algum sucessor meu, também vergando nossa veste talar, aqui estará, hirto, no cumprimento do mesmo rito para me recordar. Vendo projetivamente a fila infindável deles, que se sucederão, me louvando, até o fim do mundo, antecipo aqui meu agradecimento a todos. Muito obrigado.
Estou certo de que alguém, neste resto de século, falará de mim, lendo uma página, página e meia. Os seguintes menos e menos. Só espero que nenhum falte ao sacro dever de enunciar meu nome. Nisto consistirá minha imortalidade.”

Darcy Ribeiro (Montes Claros, 26 de outubro de 1922Brasília, 17 de fevereiro de 1997) foi um antropólogo, escritor e político brasileiro conhecido por seu foco em relação aos índios e à educação no país
Biografia
Era filho de Reginaldo Ribeiro dos Santos e de Josefina Augusta da Silveira. Em Montes Claros fez os estudos fundamentais e secundário, no Grupo Escolar Gonçalves Chaves e no Ginásio Episcopal de Montes Claros.
Notabilizou-se fundamentalmente por trabalhos desenvolvidos nas áreas de educação, sociologia e antropologia tendo sido, ao lado do amigo a quem admirava Anísio Teixeira, um dos responsáveis pela criação da Universidade de Brasília, elaborada no início dos anos sessenta, ficando também na história desta instituição por ter sido seu primeiro reitor. Também foi o idealizador da Universidade Estadual do Norte Fluminense. Publicou vários livros, vários deles sobre os povos indígenas.
Como muitos outros intelectuais brasileiros, foi obrigado a se exilar durante a Ditadura Militar brasileira.
Durante o primeiro governo de Leonel Brizola no Rio de Janeiro (1983-1987), Darcy Ribeiro criou, planejou e dirigiu a implantação dos Centros Integrados de Ensino Público (CIEP), um projeto pedagógico visionário e revolucionário no Brasil de assistência em tempo integral a crianças, incluindo atividades recreativas e culturais para além do ensino formal - dando concretude aos projetos idealizados décadas antes por Anísio. Muito antes dos políticos de direita incorporarem o discurso referente à importância da Educação para o desenvolvimento brasileiro, Darcy e Brizola já divulgavam estas idéias.Nas eleições de 1986, Darcy foi candidato ao governo fluminense pelo PDT concorrendo com Fernando Gabeira (então filiado ao PT), Agnaldo Timóteo (PDS) e Moreira Franco (PMDB). Darcy foi derrotado, não conseguindo suplantar o favoritismo de Moreira que se elegeu graças à popularidade do recém lançado Plano Cruzado. Darcy Ribeiro também foi ministro-chefe da Casa Civil do presidente João Goulart, vice-governador do Rio de Janeiro de 1983 a 1987 e exerceu o mandato de senador pelo Rio de Janeiro, de 1991 até sua morte - anunciada por um lento processo canceroso, que comoveu todo o Brasil em torno de sua figura: Darcy, sempre polêmico e ardoroso defensor de suas idéias, teve em sua longa agonia o reconhecimento e admiração até dos adversários. Poucos anos antes de falecer, publica O Povo Brasileiro, obra na qual, dentre outras impressões, Ribeiro relativiza a suposta ineficiência portuguesa.
Obras:
Com obras traduzidas para diversos idiomas (inglês, o alemão, o espanhol, o francês, o italiano, o hebraico, o húngaro e o checo), Darcy Ribeiro figura entre os mais notórios intelectuais brasileiros. Divididas tematicamente, foram elas:
Etnologia
Culturas e línguas indígenas do Brasil – 1957
Arte plumária dos índios Kaapo – 1957
A política indigenista brasileira – 1962
Os índios e a civilização – 1970
Uira sai, à procura de Deus – 1974
Configurações histórico-culturais dos povos americanos – 1975
Suma etnológica brasileira – 1986 (colaboração; três volumes).
Diários índios – os urubus-kaapor – 1996, Companhia das Letras
Antropologia
O processo civilizatório – etapas da evolução sócio-cultural – 1968
As Américas e a civilização – processo de formação e causas do desenvolvimento cultural desigual dos povos americanos – 1970
O dilema da América Latina – estruturas do poder e forças insurgentes – 1978
Os brasileiros – teoria do Brasil – 1972
Os índios e a civilização – a integração das populações indígenas no Brasil moderno – 1970
The culture – historical configurations of the American peoples – 1970 (edição brasileira em 1975).
Romances
Maíra – 1976
O mulo – 1981
Utopia selvagem – 1982
Migo – 1988
Ensaios
Kadiwéu – ensaios etnológicos sobre o saber, o azar e a beleza – 1950
Configurações histórico-culturais dos povos americanos – 1975
Sobre o óbvio - ensaios insólitos – 1979
Aos trancos e barrancos – como o Brasil deu no que deu – 1985
América Latina: a pátria grande – 1986
Testemunho – 1990
A fundação do Brasil – 1500/1700 – 1992 (colaboração)
O Brasil como problema – 1995
Noções de coisas – 1995
Educação
Plano orientador da Universidade de Brasília – 1962
A universidade necessária – 1969
Propuestas – acerca da la renovación – 1970
Université des Sciences Humaines d'Alger – 1972
La universidad peruana – 1974
UnB – invenção e descaminho – 1978
Nossa escola é uma calamidade – 1984
Universidade do terceiro milênio – plano orientador da Universidade Estadual do Norte Fluminense – 1993
Observação
Em conformidade com as normas ortográficas atualmente vigentes para a língua portuguesa, o prenome "Darci" deveria ser grafado com a letra "i" e não com "y", pois nomes de pessoas falecidas devem ter sua grafia adaptada às regras ortográficas em vigor.
Em São Paulo no bairro Itaim Pta Zona Leste existe uma rua chamada Senador Darcy Ribeiro
O livro Utopia Brasil (2008) reúne 5 textos inéditos, ou que tiveram circulação restrita os últimos 20 anos de produção do autor.
 Homenagens
O campus principal da Universidade Estadual de Montes Claros se chama Darcy Ribeiro.
Do mesmo modo, o campus principal da Universidade de Brasília se chama Darcy Ribeiro.
Existe, na cidade do Rio de Janeiro, a Escola de Cinema Darcy Ribe.
A Universidade Estadual do Norte Fluminense se chama oficialmente Universidade Darcy Ribeiro.
A Usina de Biodiesel da Petrobras Biocombustível, em Montes Claros, se chama "Usina de Biodiesel Darcy Ribeiro".
Referências
 IHGMC. (2009). "Créditos e histórico". Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros IV: 232. Montes Claros: ed. Millenium.
Biografias sobre Darcy Ribeiro
Toninho Vaz: Darcy Ribeiro – Nomes que honram o Senado. Ed. Senado, 2005


QUEBREI A JURA, letra e música de CATULO DA PAIXÃO CEARENSE, cantada por NIVALDO MACIEL e GRUPO DE SERESTAS JOÃO CHAVES, de Montes Claros, MG - Disco de vinil ETERNA
 LEMBRANÇA - Grupo de Serestas João Chaves

Dr Carlos Mota


 

SERENO DA MADRUGADA, modinha de autor desconhecido. Interpretação de CLARICE MACIEL e o GRUPO DE SERESTAS JOÃO CHAVES, de Montes Claros. Gravada no disco ETERNA LEMBRANÇA, do Grupo de Serestas João Chaves.


 Simeão Ribeiro Pires



Antônio Lafetá Rebelo

 

Amo-te Muito, de João Chaves - Solo: Nivaldo Maciel - Coro: Maria do Carmo, Rita Maciel, Suely, Clarice Maciel, José Carlos, Hamlton Maciel e João do Carmo - Violões: Sebastião Andrade e José Maciel - Flauta: Marcelo Andrade - Bandolim: Francisco de Alencar Carneiro (Seu Gote) CD Duplo produzido por Clarice Maciel - 2001 - Modas e Modinhas - Nivaldo Maciel, importante resgate das mais belas modinhas na voz do legítimo modinheiro do Norte de Minas. 



Dom José, Arcebispo Metropolitano de Montes Claros

 

Amo-te Muito, de João Chaves - Solo: Nivaldo Maciel - Coro: Maria do Carmo, Rita Maciel, Suely, Clarice Maciel, José Carlos, Hamlton Maciel e João do Carmo - Violões: Sebastião Andrade e José Maciel - Flauta: Marcelo Andrade - Bandolim: Francisco de Alencar Carneiro (Seu Gote) CD Duplo produzido por Clarice Maciel - 2001 - Modas e Modinhas - Nivaldo Maciel, importante resgate das mais belas modinhas na voz do legítimo modinheiro do Norte de Minas.



Aroldo Tourinho


4 min - Vídeo enviado por antaugsan
Em Portugal é conhecida como Estudantina. Canta Nivaldo Maciel acompanhado pelo Conjunto de Seresta João Chaves




Biografia - João Valle Maurício

*Nasceu em Montes Claros(MG), em 26 de abril de 1922, vindo das famílias Versiani-Maurício;*Diplomou-se em Medicina (Belo Horizonte/MG), com especialização em Cardiologia;
*Pequeno fazendeiro, chacareiro, fabricante e consumidor da boa pinga Maluquinha;
*Foi político (P.R.) por longos anos;
*Perdidamente apaixonado por serenata, criou o Grupo de Seresta "Lágrimas ao Luar";
*Casou-se com a professora, museóloga, pesquisadora e folclorista Milene Antonieta Coutinho Maurício, com quem teve quatro filhas: Mânia, Nair, Vitória e Liliane, nove netos, oito bisnetos e um tataraneto;
João Valle Maurício
 *Foi poeta, improvisador, cronista e contista.
*Teve cinco livros publicados:
. Grotão (Contos) - 1962 - Livraria Itatiaia;
. Taipoca (Contos e crônicas) - 1974 - Imprensa Oficial de Minas Gerais;
. Pássaro na Tempestade (Contos) - 1982 - Imprensa Oficial de Minas Gerais;
. Rua Do Vai Quem Quer (Contos) - 1992 - 2ª edição: Armazém de ideias;
. Janela do Sobrado - Memórias - 1992 - 1ª edição - Editora Arapuim
2ª edição - Editora Unimontes, 2007.;
. Beco da Vaca -(Crônicas e "causos") - 1999 - Editora Arapuim.

Títulos (Alguns):
* Academia Mineira de Letras;
* Academia Montesclarense de Letras (Fundador);
* Academia Mineira de Medicina (Vice-presidente);
* Academia Municipalista de Letras;
* Membro do Instituto Histórico de Medicina (Fundador);
* Fundador e implantador do Ensino Superior no Norte de Minas (Governo Magalhães Pinto);
* Secretário Estadual de Saúde (Governo Francelino Pereira);
* Membro nato do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras;
* Fundador do Prontocor de Montes Claros;
* Fundador de jornais, clubes sociais (Fundador e 1º Vice-Presidente do Pentáurea Clube) e entidades culturais;
* Recebeu todas as medalhas de honrarias do Estado de Minas;
* Foi colaborador (Crônicas) na imprensa de Montes Claros.

Fonte:

* Encarte do livro "Beco da Vaca" - Ed. Arapuim / Edgar Martins Pereira (Jornal de Notícias)

* site do Prof. Dário Cotrim:




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